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terça-feira, 16 de agosto de 2016

Paz Perfeita

Paz Perfeita

Certa vez um rei teve de escolher entre duas pinturas, qual mais representava a paz perfeita.
A primeira era um lago muito tranquilo, este lago era um espelho perfeito onde se refletiam algumas plácidas montanhas que o rodeavam, sobre elas encontrava-se um céu muito azul com nuvens brancas.
Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.

Já a segunda pintura também tinha montanhas, mas eram escabrosas e não tinham uma só planta.
O céu era escuro, tenebroso e dele saíam faíscas de raios e trovões.
Tudo isto não era pacífico.
Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás de uma cascata havia um pequeno galho saindo de uma fenda na rocha.
Neste galho encontrava-se um ninho.
Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho calmamente sentado no seu ninho.

Paz Perfeita.

O rei escolheu essa segunda pintura e explicou:
Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas ou sem dor.
Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos e tranquilos no nosso coração.
Este é o verdadeiro significado da paz.

16 de agosto – Devocional Diário CHARLES SPURGEON #229