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quarta-feira, 30 de março de 2016

ARMANDO FILHO AVIVA NOS SENHOR

30 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #90

Redenção através da morte de Cristo

Então, Pilatos saiu outra vez fora e disse-lhes: Eis aqui vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum... Então, entregou-lho, para que fosse crucificado

(João 19:4, 16).

REDENÇÃO ATRAVÉS DA MORTE DE CRISTO
Em João 19, versículos 1 a 16, vemos Jesus Cristo sendo julgado perante o governador romano Pilatos.

A atmosfera é hostil para o acusado. No curso do processo Pilatos repetidamente afirma que Jesus era inocente (veja João 18:38; 19:4 e 6). Mas foi tudo em vão. Tornou-se mais claro que os acusadores, os líderes religiosos de Israel, queriam se livrar deste homem "problemático". Eles colocaram pressão sobre Pilatos e também excitaram o povo contra Jesus.

Finalmente Pilatos entregou o Filho de Deus para ser crucificado de modo a não pôr em perigo o favor do imperador Tibério e sua própria posição. Assim, todos os participantes são culpados do pior erro judicial da história do mundo, a sentença e a morte do único Homem justo.

Mas a morte de Jesus também deve ser vista a partir de um outro aspecto. Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio à Terra para levar sobre si o castigo de Deus sobre o pecado e morrer como o substituto em seu lugar.

Todo mundo precisa desse substituto por causa de seus próprios pecados, de modo a ser capaz de estar diante do trono do julgamento de Deus. E Cristo foi esse Substituto para todos. Mas cada um deve vir a Ele pessoalmente. Devemos voltar do nosso caminho de obstinação e sinceramente confessar nossa culpa diante dEle. Quem se entrega ao Salvador, Jesus Cristo, torna-se participante da redenção que Ele trouxe através da Sua morte.

terça-feira, 29 de março de 2016

Graças a Ele o Senhor Jesus


GRAÇAS A ELE!

Publicado por Samuel Mizrahy em Domingo, 28 de dezembro de 2014

29 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #89

Decida se Fortalecer em Deus


Davi sentiu a proximidade e o cuidado de Deus tanto em tempos bons quanto difíceis, especialmente quando estava em grande perigo. No entanto, sua fé nem sempre era tão forte a ponto de o capacitar a suportar as dificuldades sem se sentir derrotado. Ocasionalmente, ele caía em desespero ao fugir do rei Saul: e não colocava sua confiança absoluta em Deus.

Davi disse certa vez que um dia ele iria morrer nas mãos de Saul, mesmo que Deus o tivesse ungido rei. Desanimado, ele e seus 600 seguidores fugiram para os filisteus, os inimigos do povo de Deus, e lá levou uma vida de engano e disfarce.

Então os amalequitas vieram e devastaram Ziclague, a cidade onde Davi e seus amigos se refugiavam. Suas famílias e seus bens foram todos levados embora. Os seguidores de Davi estavam tão amargurados que pensaram em apedrejá-lo.

Então Davi se fortaleceu no seu Deus (1 Samuel 30:6). O problema lhe fez perceber onde poderia encontrar ajuda real. E Deus lhe deu a coragem e a força para superar os amalequitas e recuperar tudo.

Alguém já foi consumido pelas circunstâncias difíceis e perdeu a fé? Será que tudo parece conspirar contra você, como se Deus tivesse lhe esquecido? Não jogue fora a sua confiança. Fortaleça-se em seu Deus. Lembre-se do que Ele tem feito por você. Leia Sua Palavra e sua alma será restaurada.

Nossas ações obstinadas nos causaram dificuldades? Então confessemo-nas à Ele. Também devemos confessar a fragilidade de nossa fé. Confie em Deus novamente, pois Ele irá lhe conceder novas forças.

Antes de Davi poder recuperar o que lhe havia sido tomado, ele se fortaleceu em Deus e buscou Sua face. Ao fazer isso, o homem segundo o coração de Deus (1 Samuel13:14) nos deixou um bom exemplo a ser seguido!

segunda-feira, 28 de março de 2016

#1001 A Biblia foi realmente inspirada por Deus?

A Bíblia é Confiável?

Amém


Amém

Leitura Bíblica: Hebreus 13.15-21

Quantas forem as promessas feitas por Deus, tantas têm em Cristo o “sim”. Por isso, por meio dele, o “Amém” é pronunciado por nós para a glória de Deus (2Co 1.20).

Você sabe por que terminamos nossas orações dizendo “amém”? Esta palavra não é apenas um adereço para que a nossa oração fique mais bonita. Ela é uma expressão de confiança: sabemos que Deus nos ouve e nos responderá conforme a sua vontade. Ele pode até nos dar muito mais do que pedimos (Ef 3.20). Esta confiança é vista no texto de hoje: após exortações aos leitores sobre como deveriam proceder, o escritor ora por eles pedindo que fossem aperfeiçoados para que fizessem a vontade divina e que Deus fosse glorificado, terminando com o conhecido “amém”.

O grande incentivo que temos para orar é saber que Deus responde ao que lhe pedimos (veja Lc 11.5-8). Devemos orar continuamente (1Ts 5.17 e Lc 18.1-8). Sempre podemos procurar Deus em oração, sabendo que ele realizará sua vontade. Nem sempre ele atenderá nossos pedidos, mas isso só demonstra o quanto ele nos ama e se importa conosco, não nos dando tudo o que queremos. Nem sempre o que buscamos é o melhor para nós!

É por confiarmos em Deus que terminamos as nossas orações repetindo a palavra “amém”. Ela significa “assim seja”, “com toda certeza”, “de fato”. Também indica que aceitamos o que outra pessoa está dizendo a Deus e concordamos com ela. Conforme o Catecismo de Heidelberg, “Amém quer dizer: é verdadeiro e certo. Pois Deus atende a minha oração com muito mais certeza que o desejo que eu sinto no coração de ser ouvido por ele”. Isaías 65.24 nos confirma esta verdade dizendo: “Antes de clamarem, eu responderei; ainda não estarão falando, e eu os ouvirei”. Ainda mais se aquilo que pedimos é uma promessa divina: todas, com certeza, serão cumpridas (veja o versículo em destaque). Quanto aos outros pedidos, tenhamos fé e esperemos que Deus nos dê a resposta que precisamos. Amém? – HSG
Que o “amém” ao final de sua oração seja sincero e demonstre sua confiança em Deus.

28 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #88

domingo, 27 de março de 2016

27 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #87

Deus, o próprio Deus o Ressuscitou!

A Jesus Nazareno... ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela

(Atos 2:22-24).

DEUS, O PRÓPRIO DEUS O RESSUSCITOU!
Deus ressuscitou a Cristo dentre os mortos! As Sagradas Escrituras testemunham este fato tão claramente quanto enfatizam meticulosamente em outro lugar que o próprio Senhor Jesus ressuscitou no poder de uma vida eterna (João 2:19; 10:18, Hebreus 7:16).

Este segundo aspecto está relacionado com Ele ser o Filho de Deus (Romanos 1:4), enquanto a primeira verdade salienta Sua perfeita humanidade. Pedro nesta passagem também fala aos judeus do Homem Cristo Jesus, o Homem a quem "tomando-o vós, o crucificastes e matastes pelas mãos de injustos" (v. 23).

Com essa morte vergonhosa por crucificação, as pessoas expressaram seu desprezo pelo Nazareno. Mas, através da ressurreição, Deus mostrou quanto O honrou. Não podia permitir que Seu Santo, que O glorificou em Sua vida e morte, conhecesse a corrupção como os seres humanos normais. Se Ele permitisse que homens sem lei matassem Seu filho, o Pai continuaria com toda a glória de Seu ser. No entanto, foi a glória do Pai que ressuscitou o Filho (Romanos 6:4).

A ressurreição do Senhor Jesus é, portanto, essencialmente uma distinção pessoal e um reconhecimento por Deus de Seu santo Servo que O serviu tão fielmente durante Sua vida, e cuja obediência não vacilou em face da vergonhosa morte na cruz. Isso mostra que na cruz do Calvário Jesus Cristo não somente satisfez plenamente as exigências de Deus sobre o pecado, mas também honrou o Pai de maneira incomparável.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Hillsong - Cristo é suficiente (Acústico) | Legenda PT

Though You Slay Me (feat Pr John Piper) - legendado

Though You Slay Me (feat Pr John Piper) - legendado

FILME BÍBLICO: JESUS SEGUNDO EVANGELIO DE SÃO LUCAS.

Barrabás ou Jesus?


Barrabás ou Jesus

Leitura Bíblica: Mateus 27.15-26

Qual destes vocês querem que lhes solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? (Mt 27.17)

Pilatos está numa situação desagradável. Os líderes judeus lhe trouxeram Jesus, pedindo que o condenasse, mas Pilatos constata que as acusações contra ele são infundadas. Nada do que afirmavam era verdade. Insiste então em que não pode condenar um homem inocente. A pressão dos líderes, agora com a presença da multidão que haviam reunido, aumenta. Então Pilatos teve uma ideia que julgou brilhante: por ocasião da festa da Páscoa era comum libertar algum preso.Entre os presos havia um de má fama, temido, algo como um pistoleiro frio e cruel, que trazia destruição e morte. E Pilatos pensa: “Vou apresentá-lo ao lado de Jesus e deixar que o povo opte entre um e outro”. Estava claro que optariam por Jesus. Você leu o que aconteceu: as vozes ensurdecedoras gritaram em coro: “Solte Barrabás! Não queremos Jesus! Fora com ele!” Inacreditável, não é mesmo?

Mas acredite: Hoje a grande maioria do povo continua optando por Barrabás. Temos de um lado Jesus oferecendo vida, salvação, perdão e restauração. Mas há um grito silencioso que diz: não, Jesus não! Queremos viver a vida conforme nós a imaginamos. Jesus não! Não importa para onde os nossos caminhos sem Deus e sem o Evangelho nos conduzam, Jesus não! Enquanto a oferta de Jesus é vida – vida abundante – edificação do nosso ser, do nosso lar, dos nossos relacionamentos, optam por caminhos que trazem tristeza, infelicidade, perdição e morte. São os caminhos de Barrabás. Pergunto: será que Barrabás acrescentou algo à vida deles? Com certeza não! Mas queriam ver-se livres de Jesus. Não importava o preço que pagariam. E você precisa saber que qualquer escolha nossa que nos distancie de Jesus não nos acrescenta nada. Um velho ditado diz: o diabo oferece muito, dá pouco e tira tudo! Qual a sua escolha: Jesus ou Barrabás? – LSch
Optar por uma vida sem Jesus é decidir-se por Barrabás. Cada um precisa escolher.

25 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #85

A Sedução das Riquezas


A ilusão ou o auto-engano sempre conduzem para longe da consciência do que é real ou verdadeiro. O resultado é a decepção, a qual pode levar a danos que não podem ser reparados, uma vez que o caminho errado tenha sido tomado por um longo tempo. Ao mesmo tempo, as pessoas gostam de sucumbir a essas ilusões, uma vez que elas satisfazem os seus estimados desejos e vontades; pois elas fazem o objetivo pelo qual se esforçam parecer perto o suficiente para agarrar.

A sedução das riquezas, do qual fala o versículo bíblico de hoje, é uma dessas formas de auto-engano. Ela sufoca a semente da Palavra de Deus que foi semeada, enfraquecendo seu efeito sobre a consciência. A Palavra de Deus incentiva a auto-contemplação e conversão. Seu objetivo é nos mostrar o quão grande é a nossa culpa e quão grande é a graça de Deus, de modo que nos valemos da salvação que está no Senhor Jesus Cristo e encontramos a verdadeira alegria nEle.

Como este pensamento incomoda a humanidade; ela o arremete para longe. Se a pessoa é rica, o perigo é ainda maior, pois o sentimento de segurança através de suas posses pode levá-la a ignorar as advertências de Deus. O Senhor chama este tipo de auto-engano de "a sedução das riquezas".

É verdade que os bens materiais nos proporcionam muito conforto e vantagens, mas eles não podem nos dar o que é melhor e mais nobre, como o amor, a fidelidade e um coração alegre. Nem podem prevalecer nas portas da eternidade. "A fazenda do rico é sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginação" (Provérbios 18:11). Mas esse muro vai cair e provar que a ilusão é uma falácia. "Mas a palavra do Senhor permanece para sempre" (1 Pedro 1:25).

quinta-feira, 24 de março de 2016

Os últimos dias não significam o fim do mundo

Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos? tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela

(2 Timóteo 3:1-5).

OS ÚLTIMOS DIAS NÃO SIGNIFICAM O FIM DO MUNDO
Milhares de anos se passaram desde a criação, e uma geração tem sucedido a outra, e assim será enquanto as pessoas viverem na Terra. Nesse intervalo de tempo, Deus, que está sobre todas as coisas, tem buscado a realização dos Seus planos eternos. Chegamos agora ao período que a Bíblia chama de os "últimos dias".

Isso não significa o fim do mundo. Significa os dias finais da presente era da graça. Estes últimos dias anunciam o retorno iminente do Senhor Jesus para o arrebatamento de todos os verdadeiros crentes, com o propósito de levá-los para o céu, ressuscitando todos os que morreram na mesma fé viva (1 Tessalonicenses 4: 16-17). Este evento será seguido de terríveis juízos que virão sobre o mundo como preparação para o reinado pacífico do Senhor Jesus na Terra.

Nenhum dos eventos profetizados na Palavra de Deus, que devem ocorrer antes da vinda do Senhor para os Seus, precisa de cumprimento. Os que pertencem ao Senhor Jesus pela graça devem perceber a característica destes últimos dias; que correspondem exatamente ao que o apóstolo Paulo predisse em 2 Timóteo 3. Ali temos uma longa lista de maus caminhos dos que têm forma de piedade, mas negam o poder dela. E o diabo aparece cada vez mais como um "anjo de luz" para enganar os crentes (2 Coríntios 11:14).

Companheiros cristãos, membros do Corpo de Cristo, nossa tarefa é vigiar e orar. "Aí vem o esposo!" (Mateus 25:6).

terça-feira, 22 de março de 2016

Lindo E-mail


Leitura Bíblica: Efésios 2.17-19

Em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna (Jo 6.47, ara).

Na internet circulam mensagens com o título “O mais lindo e-mail”. São mesmo lindas, falam de amor, paz, esperança, etc. e perfumam aquele mundo virtual.

Há, também, uma mensagem enviada sem cópia oculta, sem senha, livre para todos lerem. Ela não chegou via computador, pois foi entregue há uns 2000 anos, escrita em papiro, mas ainda circula. Nunca foi recusada por caixas de entrada cheias ou endereços inválidos ou por ser muito pesada. Aliás, ela é bem leve: apenas 28 singelas palavras que oferecem paz, segurança e alegria. É eterna, sem prazo de validade e, uma vez lida, fica arquivada em nosso coração. A mensagem está disponível num site chamado Bíblia. Procure o link “Novo Testamento” e acesse a opção “Evangelho de João”. Lá você a encontrará no capítulo 3, verso 16, assim: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Esse é, de fato, o mais lindo “e-mail” da história, porque fala do amor que fez Deus sacrificar o próprio Filho por nós, espiri­tualmente mortos (Ef 2.1). Ele revela um Deus que nos ama e oferece vida eterna aos que creem no seu Filho, Jesus. Tudo que ele pede é o seu amor e fidelidade. Ah, importante: a mensagem não contém vírus, não causa danos nem apagará nenhum arquivo seu, a não ser aqueles contaminados por pecado. Esses ele apaga para sempre. E ainda renova os outros arquivos de sua vida, tudo de graça. Também não invade nada, como aqueles indesejáveis “spams”. O remetente só entra em sua vida se você lhe abrir a porta do coração. Ele diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo” (Ap 3.20). Você vai abrir a porta para Jesus? Ele quer ser adicionado à sua relação de amigos e incluir seu nome em sua lista de entrada na vida eterna. – MNL
Nosso relacionamento com Jesus independe de conexões terrenas; nosso acesso a ele é gratuito e eterno.

22 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #82

Naamã (2) Final

Não são, porventura, Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles e ficar purificado?

(2 Reis 5:12).

NAAMÃ (2)
Quando Naamã chegou em Israel para ser curado de sua lepra pelo profeta Eliseu, ele tinha a sua própria idéia de como isso deveria acontecer. Mas Eliseu nem sequer foi recebê-lo, ele só enviou uma mensagem dizendo-lhe para se lavar no Jordão sete vezes, para tornar-se limpo.

Naamã voltou irritado quando ouviu esta mensagem. Suas expectativas foram frustradas. Ter que tomar banho no Jordão, isso era desprezível! Ele considerou os rios em sua própria terra melhores.

Muitos consideram a mensagem da morte expiatória de Jesus Cristo na cruz da mesma forma. Eles acham que há melhores meios de satisfazer as necessidades do homem; por isso o evangelho é rejeitado. "A palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus" (1 Coríntios 1:18).

"Eis que eu dizia comigo" (v.11). Enquanto Naamã persistisse nesta atitude, ele não poderia ser curado. Ele teve de desistir de suas próprias ideias. De forma que ele realmente fez isso, e graças ao poder de persuasão de seus servos. Eles salientaram que ele estava pronto para gastar qualquer valor para ser saudável. Então ele foi capaz de se submeter às palavras de Eliseu. Quando finalmente Naamã obedeceu as instruções do profeta, submergindo-se no rio Jordão, ele obteve a cura que tanto desejava.

Quem hoje quiser ser purificado da contaminação do pecado, só precisa seguir o chamado de Deus para se converter e aceitar, pela fé, o Filho de Deus crucificado como seu Salvador.

(Concluído)

segunda-feira, 21 de março de 2016

21 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #81

Naamã (1)

Porém Naamã muito se indignou e se foi, dizendo: Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, e invocará o nome do SENHOR, seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso

(2 Reis 5:11).

NAAMÃ (1)
Como o comandante do exército do rei da Síria, Naamã tinha uma alta posição na sociedade. Profissionalmente bem sucedido, pessoalmente um personagem e corajoso estimado por seus semelhantes, ele deveria estar contente, se apenas uma coisa fosse de outra forma: ele sofria de lepra incurável.

Seguindo o conselho de sua empregada, Naamã foi para Israel encontrar-se com o profeta Eliseu, na esperança de ser curado. Mas a mensagem que Eliseu enviou a este homem de alta patente foi: "Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne te tornará, e ficarás purificado". Naamã não contava com isso! O versículo de hoje mostra sua raiva.

Esta história é instrutiva, já que ela ilustra a forma de salvação. A lepra na Bíblia é uma figura do pecado que torna o homem inadequado para a presença de Deus, e causa a sua eterna condenação. O meio da salvação de Deus é apresentado no evangelho, a boa nova de Jesus Cristo. Este caminho é claro e simples. Ele não atende o nosso senso de importância, nem apela para nossa tendência para o espetacular, que agrada nossos sentimentos.

Naamã esperava que Eliseu o recebesse pessoalmente, mostrando respeito por sua alta posição. Ele pensou que Eliseu iria realizar algumas ações impressionantes para curá-lo. Em vez disso, Eliseu apenas enviou-lhe uma mensagem.

(Continua)

sábado, 19 de março de 2016

19 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #79

House Truck Transformers


House Truck Transformers

House Truck Transformers Concept by Dahir Insaat goo.gl/RxKnQu - Дахир Семенов: goo.gl/QIVvbC

Publicado por S. Saint em Sábado, 19 de março de 2016

sexta-feira, 18 de março de 2016

JESUS CRISTO X LENDA DE HORUS A Resposta HD

Por que devo acreditar na ressurreição de Cristo?


Por que devo acreditar na ressurreição de Cristo?



Pergunta: "Por que devo acreditar na ressurreição de Cristo?"

Resposta: É um fato bem estabelecido que Jesus foi executado publicamente em Judeia no primeiro século D.C., sob a autoridade de Pôncio Pilatos, através da crucificação, por exigência do Sinédrio judeu. As narrativas históricas de não-Cristãos como Flávio Josefo, Cornélio Tácito, Luciano de Samósata, Maimônides e até mesmo do Sinédrio judeu atestam a veracidade das narrativas das testemunhas oculares Cristãs desses aspectos históricos tão importantes da morte de Jesus Cristo.

Quanto à Sua ressurreição, há várias linhas de evidência que fazem desse caso um caso irrefutável. Sir Lionel Luckhoo, um antigo prodígio jurisprudencial e estadista internacional (do Livro de Recordes Guinness por sua fama sem precedentes de 245 absolvições consecutivas em casos de defesa envolvendo assassinatos), sintetizou o entusiasmo e confidência Cristãos na solidez do caso da ressurreição quando escreveu: “Tenho sido um advogado de defesa por mais de 42 anos, trabalhando em muitas partes do mundo e ainda estou com a minha prática bem ativa. Tenho sido afortunado por ter tantos sucessos em julgamentos e posso dizer sem qualquer equívoco que a evidência a favor da ressurreição de Cristo é tão impressionante que força a sua aceitação devido a provas que não deixam nenhum espaço para quaisquer dúvidas.”

A resposta da comunidade secular à mesma evidência tem sido praticamente indiferente por causa do seu compromisso tão leal ao naturalismo metodológico. Para os que não são familiarizados com o termo, o naturalismo metodológico é o esforço humano de explicar tudo em termos de causas naturais e causas naturais apenas. Se um certo evento histórico desafiar qualquer explicação natural (ex: ressurreição milagrosa), os estudiosos seculares geralmente tratam o assunto com um ceticismo impressionante, independente de qualquer evidência, não importando quão favorável e convincente ela seja.

Ao nosso ver, um compromisso tão firme às causas naturais independentemente de qualquer evidência real não é propício a uma investigação imparcial (e portanto adequada) dessa mesma evidência. Um cientista e historiador mais balanceado disse: “Ser forçado a acreditar em apenas uma conclusão.... violaria a própria objetividade da ciência.”

Tendo dito isso, vamos agora examinar as várias linhas de evidência que favorecem a ressurreição.

A primeira linha de evidência para a ressurreição de Cristo

Para começar, temos o depoimento comprovadamente sincero de testemunhas oculares. Os apologistas Cristãos da antiguidade citaram centenas de testemunhas oculares, algumas das quais documentaram suas próprias experiências. Muitas dessas testemunhas deliberadamente e resolutamente aguentaram torturas prolongadas e morte, ao invés de rejeitarem o seu depoimento. Esse fato comprova a sua sinceridade, excluindo decepção de sua parte. De acordo com o registro histórico (O livro de Atos 4:1-17; As Cartas de Plínio a Trajano X, 96, etc.), a maioria dos Cristãos poderia dar um fim ao seu sofrimento só por renunciar sua fé. Ao invés, aparenta ser o caso que a maioria optou por aguentar o sofrimento e proclamar a ressurreição de Cristo até à morte.

Embora o martírio seja notável, não é necessariamente convincente. Não valida a crença da mesma forma que autentica aquele que nela acredita (por demonstrar sua sinceridade de forma tangível). O que faz dos Cristãos da antiguidade mártires formidáveis é que estavam em posição de saber se o que estavam declarando era verdade ou não. Eles ou viram Jesus Cristo vivo e bem depois de Sua morte ou não. Isso é extraordinário. Se tudo fosse uma mentira, por que tantos continuariam a defendê-la dadas as circunstâncias? Por que todos iriam conscientemente se apegar a uma mentira tão inútil à face de perseguição, aprisionamento, tortura e morte?

Enquanto os sequestradores de 11 de setembro de 2001 sem dúvida acreditavam no que proclamavam (como evidenciado por sua disposição de morrer pelo que acreditavam), eles não podiam saber (e não sabiam) se era verdade. Eles colocaram sua fé em tradições que foram-lhes passadas por muitas gerações. Ao contrário, os mártires Cristãos da antiguidade foram a primeira geração. Ou eles viram o que clamavam ter visto ou não.

Entre as testemunhas oculares mais conhecidas estão os Apóstolos. Eles coletivamente passaram por uma mudança inegável depois das aparições do Cristo ressurreto. Imediatamente após a crucificação, eles se esconderam com medo por suas próprias vidas. Depois da ressurreição, eles foram às ruas, corajosamente proclamando a ressurreição, mesmo à face de fortes perseguições. O que foi responsável por sua mudança dramática e repentina? Com certeza não era ganho financeiro. Os Apóstolos renunciaram a tudo que tinham para pregar a ressurreição, incluindo suas próprias vidas.

A segunda linha de evidência para a ressurreição de Cristo

A segunda linha de evidência tem a ver com a conversão de certos céticos importantes, mais notavelmente Paulo e Tiago. Paulo era por sua própria descrição um perseguidor violento da Igreja Cristã primitiva. Depois do que ele descreveu como um encontro com o Cristo ressurreto, Paulo passou por uma mudança drástica e imediata, de um perseguidor brutal da Igreja a um dos seus mais prolíficos e desprendidos defensores. Como muitos Cristãos primitivos, Paulo sofreu empobrecimento, perseguição, surras, aprisionamento e execução por seu compromisso firme à ressurreição de Cristo.

Tiago era cético, apesar de não ter sido tão hostil quanto Paulo. Um suposto encontro com o Cristo ressurreto o transformou em um crente inquestionável, um líder da Igreja em Jerusalém. Ainda temos o que os estudiosos geralmente aceitam como uma das suas primeiras cartas à igreja primitiva. Como Paulo, Tiago voluntariamente sofreu e morreu por seu testemunho, um fato que sustenta a sinceridade de sua crença (veja O Livro de Atos e o livro de Josefo intitulado A Antiguidade dos Judeus XX, ix, 1).

A terceira e quarta linhas de evidência para a ressurreição de Cristo

A terceira e quarta linhas de evidência tratam da atestação por parte dos inimigos do túmulo vazio e do fato de que a fé na ressurreição se originou em Jerusalém. Jesus foi publicamente executado e enterrado em Jerusalém. Teria sido impossível que fé em Sua ressurreição fosse estabelecida em Jerusalém enquanto o Seu corpo ainda estava no túmulo, pois o Sinédrio poderia facilmente desenterrar o Seu corpo, colocá-lo em exibição pública e, portanto, expor a farsa. Ao invés, o Sinédrio acusou os discípulos de terem roubado o corpo, aparentemente um esforço para explicar o seu desaparecimento (e consequentemente a tumba vazia). Como podemos explicar o fato do túmulo vazio? Veja a seguir as três explicações mais comuns:

Primeiro, os discípulos roubaram o corpo. Se esse tivesse sido o caso, eles saberiam que a ressurreição era uma farsa. Não teriam sido, portanto, tão dispostos a sofrer e morrer por sua crença (veja a primeira linha de evidência sobre a declaração comprovadamente sincera das testemunhas oculares). Todas as supostas testemunhas oculares saberiam que não tinham realmente visto Cristo e estavam, portanto, mentindo. Com tantos conspiradores, alguém com certeza teria confessado; se não para dar um fim ao seu próprio sofrimento, pelo menos para dar um fim ao sofrimento de seus amigos e familiares. A primeira geração de Cristãos foi absolutamente brutalizada, principalmente depois do grande incêndio em Roma em 64 D.C. (um fogo que Nero supostamente ordenou para criar mais espaço para a expansão de seu palácio, mas que ele culpou os Cristãos em Roma como uma tentativa de se justificar). Como o historiador romano Cornélio Tácito relatou no seu livro Os Anais de Roma Imperial (publicado apenas uma geração depois do incêndio):

“Nero culpou e infligiu as torturas mais intensas em uma classe odiada por suas abominações, comumente conhecida de Cristãos. Christus, de quem o nome se originou, sofreu grande penalidade durante o reino de Tibério nas mãos de um dos seus procuradores, Pôncio Pilatos, e uma superstição maligna, assim marcada durante aquele momento, novamente explodiu não só em Judeia, a primeira fonte do mal, mas até em Roma, onde todas as coisas abomináveis e vergonhosas de todas as partes do mundo encontram o seu destino e se tornam popular. Assim sendo, aprisionamento foi feito de todos que reconheceram-se culpados; então, depois da confirmação, uma imensa multidão foi condenada, não tanto pelo crime de ter queimado a cidade, mas por ódio contra a humanidade. Gozação de todo tipo foi adicionada às suas mortes. Cobertos com pele de animais, eles foram dilacerados por cachorros e morreram, ou eram pregados à cruz, ou eram condenados às chamas e queimados para servirem como iluminação noturna quando a luz do dia tinha acabado.” (Anais, XV, 44).

Nero iluminava suas festas no jardim com Cristãos sendo queimados vivos. Com certeza alguém teria confessado a verdade estando sob a ameaça de tão grande dor. No entanto, o fato é que não temos nenhum registro de Cristãos primitivos renunciando a sua fé para dar um fim ao seu sofrimento. Pelo contrário, temos vários registros do aparecimento de centenas de testemunhas após a ressurreição dispostas a sofrer e morrer por tal causa.

Se os discípulos não roubaram o corpo, como então podemos explicar o túmulo vazio? Alguns sugerem que Cristo fingiu Sua morte e depois escapou do túmulo. Isso é simplesmente absurdo. De acordo com o relato das testemunhas, Cristo foi espancado, torturado, lacerado e apunhalado. Ele sofreu dano interno, grande perda de sangue, asfixia e uma lança rasgou-lhe o coração. Não há nenhum bom motivo para acreditar que Jesus Cristo (ou qualquer outro homem) poderia sobreviver tal experiência, fingir Sua morte, sentar no túmulo por três dias e noites sem atenção médica, comida ou água, remover a grande pedra que selava o túmulo, escapar sem ser pego (sem deixar um rastro de sangue), convencer com boa saúde centenas de testemunhas de que Ele tinha ressuscitado dos mortos e então desaparecer sem deixar nenhum rastro. Tal ideia é ridícula.

A quinta linha de evidência para a ressurreição de Cristo

Finalmente, a quinta linha de evidência tem a ver com a peculiaridade do relato das testemunhas. Em todas as narrativas mais importantes, acredita-se que mulheres sejam as primeiras e principais testemunhas. Essa seria uma novidade estranha, já que nas culturas judaica e romana as mulheres eram severamente desprezadas. Seu testemunho era considerado sem substância e dispensável. Levando esse fato em consideração, é bem improvável que qualquer criminoso de uma farsa na Judeia do primeiro século escolheria mulheres como suas testemunhas principais. De todos os discípulos masculinos que clamaram terem visto Jesus ressurreto, se estivessem mentindo e a ressurreição fosse apenas um golpe, por que então eles escolheram as mais desrespeitadas e desconfiadas testemunhas que podiam achar?

Dr. William Lane Craig explica: “Quando se entende o papel da mulher na sociedade judaica do primeiro século, o que é realmente extraordinário é que a história do túmulo vazio retratou mulheres como as primeiras descobridoras do túmulo vazio. As mulheres estavam muito abaixo na escada social da Palestina do primeiro século. Há provérbios rabínicos antigos que dizem: ‘Que as palavras da Lei sejam queimadas antes de serem entregues às mulheres’ e ‘feliz é aquele cujos filhos são homens, mas desgraça daquele cujos filhos são mulheres’. O testemunho de mulheres era considerado tão sem valor que não podiam nem servir como testemunhas legais em uma corte judicial judaica. Levando isso em consideração, é absolutamente impressionante que as principais testemunhas do túmulo vazio fossem essas mulheres.... Qualquer registro legendário mais recente com certeza teria retratado discípulos masculinos como os descobridores do túmulo – Pedro ou João, por exemplo. O fato de que mulheres foram as primeiras testemunhas do túmulo vazio é mais bem explicado pela realidade de que – goste ou não – elas foram as descobridoras do túmulo vazio! Isso mostra que os autores dos Evangelhos gravaram fielmente o que aconteceu, apesar de ser embaraçoso. Isso evidencia a historicidade dessa tradição ao invés de sua posição social legendária.” (Dr. William Lane Craig, citado por Lee Strobel, The Case For Christ, Grand Rapids: Zondervan, 1998, p. 293)

Em resumo

Essas linhas de evidência, tais como a sinceridade demonstrável das testemunhas (e, no caso dos Apóstolos, mudança inexplicável e convincente), a conversão e sinceridade demonstrável de antagonistas importantes e céticos que se tornaram mártires, o fato do túmulo vazio, confirmação do inimigo do túmulo vazio, o fato de que tudo isso aconteceu em Jerusalém onde fé na ressurreição começou e floresceu, o testemunho das mulheres e o significado de tal testemunho dado o seu contexto histórico; todos esses fatos confirmam fortemente a historicidade da ressurreição. Gostaríamos de encorajar nossos leitores a cuidadosamente considerar essas evidências. O que elas sugerem para você? Depois de termos nós mesmos ponderado sobre elas, resolutamente afirmamos a declaração de Sir Lionel:

“A evidência a favor da ressurreição de Cristo é tão impressionante que força a sua aceitação devido a provas que não deixam nenhum espaço para quaisquer dúvidas.”

Existem Evidências Históricas para a Ressurreição de Jesus?


Existem quatro fatos históricos que precisam ser explicados por alguma hipótese histórica adequada:
- O sepultamento de Jesus.
- A descoberta de seu túmulo vazio.
- Suas aparições post-mortem.
- A origem da crença dos discípulos em sua ressurreição.

Agora, vamos analisar este primeiro ponto mais de perto. Eu quero compartilhar quatro fatos que são largamente aceitos pelos historiadores atualmente.

Fato #1: Após sua crucificação Jesus foi sepultado por José de Arimatéia em uma tumba. Os historiadores sustentam este fato baseando-se em evidencias como:

1. O sepultamento de Jesus é atestado multiplamente por fontes primitivas independentes – Nós temos quatro biografias de Jesus, por Mateus, Marcos, Lucas e João, que formam o Novo Testamento juntamente com várias cartas do apóstolo Paulo. O relato do sepultamento é uma parte do relato de Marcos sobre a história do sofrimento e morte de Jesus. Trata-se de uma fonte muito próxima aos acontecimentos que provavelmente é baseada no testemunho de um observador dos eventos e que, sobre a qual, o comentarista Rudolf Pesch data para algum momento entre sete anos após a crucificação. Além disso, Paulo cita uma fonte extremamente antiga para o sepultamento de Jesus que a maioria dos estudiosos data para algum momento entre cinco anos após a crucificação de Jesus. Testemunhos independentes sobre o sepultamento de Jesus por José de Arimatéia são também fundamentados nas fontes por trás de Mateus e Lucas e o evangelho de João, para não citar o evangelho apócrifo de Pedro. Assim, nós temos pelo menos cinco notáveis fontes independentes sobre o sepultamento de Jesus, algumas extremamente próximas ao evento da crucificação.

2. Como um membro do Sinédrio Judaico que condenou Jesus, José de Arimatéia provavelmente não é uma invenção cristã – Existia uma hostilidade compreensível no início na igreja em relação aos líderes judeus. Aos olhos dos cristãos, eles planejaram a condenação judicial de Jesus. Assim, de acordo com o estudioso do Novo Testamento Raymond Brown, o sepultamento de Jesus por José é “muito provável”, uma vez que é “quase inexplicável” porque os cristãos inventariam uma história sobre um membro do Sinédrio Judaico que fez um bem a Jesus1.

Por estas e outras razões, a maioria dos críticos do Novo Testamento concordam que Jesus foi sepultado por José de Arimatéia em uma tumba. De acordo com John A. T. Robinson da Cambridge University, o sepultamento de Jesus em sua tumba é “um dos mais antigos e melhor-atestados fatos sobre Jesus”2.

Fato #2: No domingo após a crucificação, a tumba de Jesus foi encontrada vazia por um grupo de seguidoras de Jesus. Entre as razões que levaram a maioria dos estudiosos a esta conclusão estão:

1. A tumba vazia também é atestada multiplamente por fontes antigas independentes – A fonte de Marcos não terminou com o sepultamento, mas com a história da tumba vazia, que está ligada à história do sepultamento verbal e gramaticalmente. Além disso, Mateus e João contêm fontes independentes sobre a tumba vazia; esta história também é mencionada nos sermões nos Atos dos Apóstolos (2.29; 13.36); e esta é implícita por Paulo em sua primeira carta à igreja de Corinto (I Co. 15.4). Assim, novamente nós temos múltiplas fontes antigas atestando o fato da tumba vazia.

2. A tumba foi descoberta vazia por mulheres – Na sociedade judaica patriarcal o testemunho de mulheres não possuía consideração. De fato, o historiador judeu Josefo disse que não era permitido às mulheres servirem como testemunhas em um tribunal judaico. À luz deste fato, quão extraordinário é o fato de terem sido mulheres quem descobriram a tumba vazia de Jesus. Qualquer invenção posterior certamente colocaria discípulos homens como Pedro e João como descobridores da tumba vazia. O fato de terem sido mulheres, mais do que homens, que descobriram a tumba vazia, é melhor explicado pelo fato de que elas eram as principais testemunhas para o fato da tumba vazia, e os escritores dos evangelhos sinceramente relataram isto, para eles, a descoberta da tumba pelas mulheres foi um fato incomodo e embaraçoso.

Eu poderia continuar, mas eu acho que foi dito o suficiente para indicar porque, nas palavras de Jacob Kremer, um especialista austríaco sobre a ressurreição, “a confiabilidade das narrativas bíblicas em relação à tumba vazia é sustentada firme-mente pela grande maioria dos exegetas”3.

Fato #3: Em diferentes ocasiões e sobre várias circunstâncias diferentes indivíduos e grupos de pessoas experimentaram aparências de Jesus ressuscitado da morte. Este é um fato que é virtualmente reconhecido universalmente pelos estudiosos, pelas seguintes razões:

1. A lista de Paulo das testemunhas oculares das aparições do Jesus ressurreto garante que tais aparições ocorreram – Paulo nos diz que Jesus apareceu para seu principal discípulo Pedro, então para o grupo dos apóstolos conhecido como “os doze”; então depois ele apareceu para um grupo de 500 discípulos de uma só vez, então para seu irmão mais novo Tiago, que até então era aparentemente um descrente, então para os discípulos. Finalmente, Paulo acrescenta, “ele apareceu também a mim”, quando Paulo era ainda um perseguidor de cristãos (I Co 15.5-8). Dado o momento no qual Paulo escreveu tais informações, bem como sua familiaridade com as pessoas envolvidas, estas aparições não podem ser desconsideradas como simples lendas.

2. Os relatos das aparições nos evangelhos provêm múltiplas e independentes atestações das aparições – Por exemplo, a aparição a Pedro é atestada por Lucas e Paulo; a aparição aos “doze” é atestada por Lucas, João e Paulo; e a aparição para as mulheres é atestada por Mateus e João. As narrativas das aparições alcançam tantas fontes independentes que não se pode racionalmente negar que os primeiros discípulos tiveram tais experiências. Assim, até mesmo o crítico cético do Novo Testamento Gerd Lüdemann conclui, “Pode ser tomado como historicamente certo que Pedro e os discípulos tiveram experiências após a morte de Jesus nas quais Jesus apareceu a eles como Cristo ressurreto”4.

Finalmente,

Fato #4: Os discípulos de repente e sinceramente começaram a acreditar que Jesus havia ressuscitado dos mortos não obstante suas muitas predisposições para o contrário. Pense na situação que os discípulos encararam após a crucificação de Jesus:

1. Seu líder estava morto – E as expectativas judaicas messiânicas não continham a idéia de um Messias que, ao invés de triunfar sobre os inimigos de Israel, seria vergonhosamente executado pelos seus inimigos como um criminoso.

2. Crenças judaicas sobre o além-vida excluíam a possibilidade de qualquer pessoa ressuscitando da morte para a glória e imortalidade antes da ressurreição geral da morte no fim do mundo – Todavia, os discípulos repentinamente começaram a crer tão fortemente que Deus ressuscitou Jesus de dentre os mortos que eles se dispuseram a morrer pela verdade desta crença. Mas então surge a questão óbvia: O que no mundo fez-los acreditar em algo tão antijudeu e estranho? Luke Johnson, um estudioso do Novo Testamento na Emory University, comenta, “Alguma espécie de experiência poderosa e transformativa é necessária para gerar o tipo de movimento como o do cristianismo primitivo”5. E também N. T. Wright, um eminente estudioso britânico, conclui, “Esta é a razão porque, como um historiador, eu não consigo explicar o surgimento do cristianismo primitivo a não ser por Jesus ressuscitando, deixando uma tumba vazia para trás”6.

Em resumo, existem quatro fatos que são reconhecidos pela maioria dos estudiosos: o sepultamento de Jesus, a descoberta do túmulo vazio, suas aparições post-mortem, e a origem da crença dos discípulos em sua ressurreição.

Agora, em uma publicação mais antiga, Dr. Ehrman expressou ceticismo sobre estes fatos. Ele insistiu que não podemos afirmar esses fatos7. Por que não? Bem, ele apresentou duas razões:

Primeiro, ele diz, historiadores não dizem que um milagre provavelmente ocorreu. Mas aqui ele estava obviamente confundindo a evidência para a ressurreição com a melhor explicação para a evidência. A ressurreição de Jesus é uma explicação miraculosa para a evidência existente. Mas a evidência em si não é milagrosa. Nenhum destes quatro fatos é de alguma forma sobrenatural ou inacessível para um historiador. Para prover uma analogia, você sabia que após o assassinato de Abraham Lincoln, houve uma conspiração para roubar seu corpo enquanto este estava sendo transportado por trem de volta a Illinois? Agora, os historiadores obviamente vão querer saber se esta conspiração falhou ou não. O corpo de Abraham Lincoln sumiu do trem? O corpo foi enterrado com sucesso em uma tumba em Springfield? Seus assessores próximos, como o Secretário de Guerra Stanton ou o Vice-Presidente Johnson, afirmaram ter visto aparições de Lincoln após sua morte? Estas são questões que qualquer historiador pode investigar. E o mesmo ocorre em relação aos quatro fatos sobre Jesus.

Mas Professor Ehrman tinha uma segunda razão que justificasse seu pensamento de que historiadores não podem afirmar estes fatos: os relatos dos Evangelhos destes eventos são irremediavelmente contraditórios. Mas o problema com esta linha de argumentação é que ela assume três coisas: (i) que as inconsistências são mais insolúveis do que simplesmente aparentam; (ii) que as inconsistências negam a parte mais importante da narrativa mais do que em relação aos detalhes secundários e periféricos; e (iii) que todas as narrativas possuem a mesma confiabilidade histórica, desde que a presença de inconsistências numa fonte posterior e menos confiável não diminui em nada a credibilidade de uma fonte anterior e mais fidedigna. Na verdade, quando você olha para as supostas inconsistências, o que você descobre é que a maioria delas – como nomes e número de mulheres que visitaram a tumba – são simplesmente aparentes inconsistências, não inconsistências reais. Além do mais, as alegadas inconsistências encontram-se em detalhes secundários e circunstanciais da história e não têm absolutamente nenhum efeito sobre os quatro fatos que eu citei.

Assim, a maioria dos historiadores não foi dissuadida por este tipo de objeção. E, na verdade, o Dr. Ehrman repensou sua posição nestas questões. Não obstante as inconsistências em detalhes, ele agora reconhece que nós temos “sólidas tradições”, não apenas para o sepultamento de Jesus, mas também para a descoberta da tumba vazia pelas mulheres e, portanto, ele diz, nós podemos concluir com “certa certeza” que Jesus foi de fato sepultado pode José de Arimatéia em uma tumba e que três dias depois a tumba foi encontrada vazia8.

Quando eu descobri que Professor Ehrman mudou de opinião em relação a esta questão, minha admiração por sua honestidade cresceu. Pouquíssimos estudiosos, uma vez que já se declararam em relação a um assunto, possuem coragem para repensar sobre este assunto e admitir que estavam enganados. A mudança do Dr. Ehrman em sua opinião sobre estas questões é testemunha, não apenas para a força da evidência acerca destes quatro fatos, mas também para sua determinação de seguir a evidência não importa aonde ela o conduza. O que isto significa é que meu primeiro ponto não é uma questão de discordância no debate desta noite. O debate vai se concentrar em relação à resposta de Dr. Ehrman para meu segundo ponto, a saber:

(II) A melhor explicação para estes fatos é que Jesus ressuscitou dentre os mortos.
Esta, obviamente, foi a explicação que as testemunhas oculares deram aos acontecimentos, e eu não consigo pensar em uma explicação melhor. A hipótese da ressurreição passa por todos os critérios para ser uma melhor explicação, como poder explanatório, escopo explicativo, plausibilidade, e os demais critérios. Claro, através da história várias explicações naturalistas alternativas para a ressurreição têm sido propostas, como a hipótese de Conspiração, a hipótese da Aparente Morte, a hipótese de Alucinação, etc. No julgamento dos estudiosos contemporâneos, entretanto, nenhuma destas hipóteses naturalistas proveu uma explicação para os fatos. Nem mesmo o Dr. Ehrman sustenta alguma destas explicações naturalistas para os fatos.

Então, podemos perguntar, por que Dr. Ehrman não aceita a ressurreição como a melhor explicação? A resposta é simples: a ressurreição é um milagre, e Dr. Ehrman recusa a possibilidade de se estabelecer um milagre. Ele escreve, “Uma vez que historiadores podem estabelecer apenas o que provavelmente aconteceu, e um milagre desta natureza ser um evento altamente improvável, o historiador não pode dizer que a ressurreição ocorreu”9. Este argumento contra a identificação de um milagre é velho, já refutado no século XVIII por alguns eminentes estudiosos como William Paley e George Campbell, e é rejeitado como falacioso por muitos filósofos contemporâneos igualmente. Prometo dizer mais sobre isto depois; mas, por agora, permitam-me dizer que na ausência de alguma explicação naturalista para os fatos, a hesitação do Dr. Ehrman em abraçar a ressurreição de Jesus como a melhor explicação é desnecessária. Dr. Ehrman estaria completamente dentro de seus direitos racionais se ele abraçasse uma explicação miraculosa como a ressurreição – como nós também estaríamos.

Concluindo, então, eu penso que existem boas evidencias históricas para a ressurreição de Jesus. Especificamente, eu expus dois pontos para a discussão desta noite:

(I) Existem quatro fatos históricos que precisam ser explicados por alguma hipótese histórica adequada: o sepultamento de Jesus, a descoberta de seu túmulo vazio, suas aparições post-mortem, e a origem da crença dos discípulos em sua ressurreição; e
(II) A melhor explicação para estes fatos é que Jesus ressuscitou dentre os mortos.



Read more: http://www.reasonablefaith.org/portuguese/existem-evidencias-historicas-para-a-ressurreicaeo-de-jesus-craig-ehrman#ixzz43GaTBf1B

18 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #78

quinta-feira, 17 de março de 2016

Eu Te Agradeço

SENHOR EU SEI QUE TU ME SONDAS- Vencedores por Cristo

AGNUS DEI - HELDER SAVIR E GRUPO ESCOLHA

Primeiro Amor - Helder Savir

HA PODER NESTE NOME - HELDER SAVIR CASP E GRUPO ESCOLHA

Calvario - Rachel e Helder Savir

Presente Diário "Tema: O Golpe"


17 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #77

O Sacrifício de Cristo

Mas este [Jesus Cristo], havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus.

Jesus, nosso Senhor, o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação

(Hebreus 10:12; Romanos 4:24-25).

O SACRIFÍCIO DE CRISTO
No obituário de um autor, um crítico literário escreveu que seu lamentável fim lhe permitiu transfigurar o sofrimento humano e atribuiu a isso o seu sentido espiritual apropriado: libertação e redenção.

A ideia de que através do sofrimento as pessoas podem criar o céu na terra e que a alegria na vida além compensa o que foi sofrido aqui, é generalizada. Esta maneira de pensar é, no entanto, errada e antibíblica.

O sofrimento humano, por mais doloroso que seja, nunca pode trazer a redenção. Provações podem ser difíceis e suportadas com muita paciência, mas elas não podem erradicar a menor das injustiças.

Mesmo os sofrimentos que as pessoas infligiram ao Senhor Jesus Cristo desde o berço até a cruz não podem expiar os pecados da humanidade. Eles lançam uma maravilhosa luz na perfeição dAquele que os padeceu, mas de nada valeram para a redenção. A Bíblia ensina claramente que só os sofrimentos de Cristo, nas mãos de Deus, durante as três horas de escuridão, fizeram propiciação pelos pecados diante de Deus: "Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus" (1 Pedro 3:18 ).

Quem poderia acrescentar algo a esse sacrifício? Cristo cumpriu todas as exigências da santidade de Deus. Por isso, Deus ressuscitou o Seu Filho dos mortos e O exaltou junto a Ele na glória.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Coral da Maior Igreja Batista do Mundo - Pr. Seok Jeon Yon

A ressurreição de Jesus

Presente Diário "Tema: Graça"


16 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #76

Sobre a Ressurreição de Cristo


Sobre a ressurreição de Cristo.Rápida animação explicando alguns fatos históricos.Curta e Compartilhe![O Caminho]

Publicado por O Caminho em Segunda, 14 de março de 2016

terça-feira, 15 de março de 2016

Pessoas distraídas com celulares


CELULARES ESTÃO MATANDO PESSOAS

CELULARES ESTÃO MATANDO PESSOAS!Divulgue este vídeo e salve vidas. As imagens são reais.

Publicado por Conecta Soluções em Sábado, 5 de março de 2016

15 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #75

Um Firme Propósito

E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia

(Daniel 1:8).

UM FIRME PROPÓSITO
Seguindo as palavras de abertura deste livro profético, podemos imaginar Daniel como um jovem inteligente, de boa aparência, que, embora em cativeiro, estava em uma posição privilegiada. Não seria lógico que ele fizesse todo o possível para manter o favor que desfrutava, fosse qual fosse o preço? Mas Deus estava no controle dos acontecimentos. No versículo 2, lemos que o próprio Deus entregou Jeoaquim, rei de Judá, nas mãos de Nabucodonosor. Como resultado do juízo de Deus sobre o povo apóstata, Jerusalém havia sido destruída, bem como seus muros e seu templo. Como cativo, Daniel colocaria sua vida em risco se se rebelasse contra a ordem do rei.

Mas tais considerações não impediram Daniel de permanecer fiel ao seu Deus. Lemos que ele "assentou no seu coração".

Como é importante para nós tomarmos uma decisão consciente em nosso coração de nos abstermos de qualquer coisa que possa nos contaminar e atrapalhar nossa comunhão com Deus. Isso exige autodisciplina, e podemos pedir a Deus a força necessária para tal.

Daniel não estava sozinho. Entre os presos estavam três outros jovens, Ananias, Misael e Azarias, que também haviam decidido servir a Deus incondicionalmente. Parece que Daniel era o porta-voz deles, pois foi ele quem fez o pedido ao mestre dos eunucos de tal maneira que este o ouviu.

Buscamos servir ao Senhor em um ambiente hostil? É encorajador quando existem outros com o mesmo desejo. Porém, se não tivermos companhia, sigamos no mesmo propósito de amar e servir a Deus, ainda que sejamos os únicos na multidão.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Oração é o segredo - Leonard Ravenhill

14 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #74

Como obter Cálcio na Alimentação (sem Leite ou Derivados)


Como obter Cálcio na Alimentação (sem Leite ou Derivados)

Como obter Cálcio na Alimentação (sem Leite ou Derivados)

Muito se fala sobre a importância do cálcio para nossa saúde e, de carona com ele, sobre a importância do leite. Hoje sabemos que o leite não é fundamental, e que existem diversas alimentos superiores em cálcio.

Várias pessoas, por um motivo ou por outro, estão buscando alternativas ao leite (devido à intolerância à lactose, por exemplo). Nesse caso, é ainda mais importante conhecer as fontes de cálcio e incluí-las em sua dieta.

A Importância do Cálcio

Os alimentos ricos em cálcio ajudam a melhorar a estrutura dos ossos e dentes. Este mineral é importante também para a condução nervosa, contração muscular, frequência cardíaca, coagulação sanguínea e produção de energia.

Especialmente pessoas com osteoporose (ou com histórico de osteoporose na família), devem ter uma alimentação rica em cálcio, assim como crianças e mulheres na fase da menopausa, para prevenir problemas relacionados à alteração hormonal e à absorção do cálcio.

Para saber mais sobre a importância do cálcio, veja o post O que Você Precisa Saber Sobre o Cálcio.

Mitos sobre o Cálcio e o Leite

Na crença popular, diz-se que os laticínios são os alimentos que contêm mais cálcio; que é o que melhor se absorve pelo corpo e que o consumo de leite está diretamente relacionado à prevenção da osteoporose. Além do cálcio do leite não ser absorvido pelo corpo com eficiência, as sementes, leguminosas e vegetais muitas vezes tem mais cálcio que o leite.

Está comprovado que o cálcio que melhor se absorve é o das algas, seguido pelas hortaliças de folhas verdes, os frutos secos, as sementes oleaginosas, os cereais integrais e os legumes. Apenas depois vem o leite e seus derivados.

Por último, as pesquisas recentes demonstraram que diferentemente do que sempre se acreditou, o leite pode causar osteoporose se consumido durante toda a vida. Por exemplo, nos países onde mais se consome esse lácteo (Suíça, Finlândia, Suécia e Holanda) há mais casos desta doença que ataca os ossos. Nas nações onde menos se consome (Libéria, Camboja, Gana, Congo), a osteoporose é muito rara de encontrar.

Quantidade de Cálcio Recomendada

A quantidade diária de cálcio deve girar em torno de 1200mg. Para depois da menopausa, a mulher precisa de 1500mg diariamente. Na terceira idade, o ideal é consumir 1600mg por dia.

Por outro lado, há de se cuidar com o excesso de cálcio (em particular a partir do uso excessivo de suplementos). Isso pode levar a pedras nos rins, calcificação de tecidos moles e aumento do risco de doenças vasculares como acidente vascular cerebral e ataque cardíaco. No entanto, o cálcio em qualquer forma é bom para seu corpo, desde que não ultrapasse de forma exagerada a necessidade diária de seu organismo.

Fontes de Cálcio

Como obter Cálcio na Alimentação (sem Leite ou Derivados)
1. Semente de Gergelim

A semente de gergelim é riquíssima em cálcio. É considerada uma das melhores fontes de cálcio existentes, 825 mg de cálcio em cada 100 g do alimento. A semente também ajuda regularizar o trânsito intestinal e controlar a glicemia. Por fim, estudos mostram que as gorduras insaturadas presentes na semente de gergelim agem de forma positiva na regulação do colesterol e do triglicérides. Uma excelente forma de consumir é fazendo um leite vegetal de gergelim.

2. Sardinha

As sardinhas são conhecida por ser fonte de uma gordura boa, o ômega 3. Porém, as sardinhas também são ricas em cálcio, já que a cada 100g contém cerca de 550 mg de cálcio. Além disso, elas também são ricas em vitamina D, a vitamina D é essencial na absorvição do cálcio no corpo.

3. Chia

Semente rica em ômega 3, fibras, ferro e proteínas, a chia também é muito rica em cálcio, 456 mg de cálcio em cada 100 g do alimento. A chia ainda é conhecida por proteger o coração, melhorar o sistema imunológico, combater cãibras e auxiliar no funcionamento do sistema nervoso.

4. Brócolis

O brócolis cru contém 400 mg de cálcio em 100 g. Ao ingerir o alimento cozido ou no vapor, ele perde uma boa quantidade de cálcio. Mas se optar em consumir o brócolis cozido, você vai aproveitar outros nutrientes como ácido fólico, antioxidantes, fibras e vitaminas A e C.

5. Aveia

A aveia é rica em fibras e tem um papel importante na diminuição do colesterol ruim (LDL). O que pouca gente sabe é que ela também é rica em cálcio, oferecendo 300 mg do mineral a cada 100 g do cereal. O alimento cai bem em receitas de pães e bolos, misturado com mingau ou frutas ou como leite vegetal.

6. Amêndoas

Além de serem deliciosas e um ótimo petisco para os lanchinhos durante o dia, as amêndoas são ricas em cálcio. São 237mg de cálcio em 100g do alimento.

7. Linhaça

Uma porção de 100 g de linhaça contém 200 mg de cálcio. Além do cálcio a linhaça regula o funcionamento do intestino, melhora o sistema imunológico, equilibra os hormônios e é fonte da gordura poli-insaturada ômega-3 que previne contra doenças cardiovasculares. Também funciona muito bem em leites vegetais.

8. Dente-de-leão

O dente-de-leão é realmente benéfico para nosso organismo. Diurético e bom para o fígado, é também um grande antioxidante. As folhas macias podem ser cozidas em saladas, como se fossem espinafre. Contém mais cálcio que o leite, 187 mg para cada 100 gramas, você também pode consumir as raízes cozidas.

9. Couve

A couve é um dos vegetais mais usado no mundo. É rico em muitos nutriente e, principalmente, é boa alternativa de alimentos ricos em cálcio, pois a cada 100g do seu consumo contém cerca de 130 mg de cálcio.

10. Quinoa e Amaranto

São conhecidos como “pseudo cereais” e são com frequência incluídas em dietas vegetarianas e veganas por seu grande aporte de cálcio. O amaranto, por exemplo, é a planta mais nutritiva que existe, com 18% de cálcio. Misturá-lo com arroz é aconselhável para os que não bebem leite. Também pode-se consumir como sopa ou um refogado de legumes. A quinoa, por sua vez, tem ótimas propriedades para o organismo.

11. Grão de Bico

Da família das leguminosas, o grão de bico proporciona benefícios similares aos feijões e lentilha. A cada 100 g do alimento, são obtidos 120 mg de cálcio. Outras vantagens do consumo é a sensação de saciedade, melhora do fluxo intestinal e obtenção de proteínas.

E você, está com as reservas de cálcio em dia? Costuma consumir derivados leite e derivados?

Assistam antes que proíbam denovo


Foi proibido. Então assista antes que proíbam de novo.

Publicado por Walter Coelho em Terça, 22 de julho de 2014

domingo, 13 de março de 2016

13 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #73

Lula confessa que enganaram o povo e aí petista?


E AGORA PETISTA?

O BRASIL INTEIRO precisa saber AS MENTIRAS DO PT A META É UM MILHÃO DE COMPARTILHAMENTOS! CURTA ◙◙► O Brasil Acordou ◄◙◙

Publicado por O Brasil Acordou em Sexta, 30 de outubro de 2015

sábado, 12 de março de 2016

Provando os espiritos - John MacArthur

Não basta dar a glória a Deus | Josemr Bessa

JOSEMAR BESSA: Pastor, por que todo meu desejo de alegria em Cris...

JOSEMAR BESSA: Pastor, por que todo meu desejo de alegria em Cris...:   Ao ouvir uma mensagem sobre Filipenses: “E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de C...

Show de Ganso


Caneta do PH Ganso vs River Plate

Sem clubismo, mas tive que postar, Ganso é gênio... Que caneta, parece que tá jogando futsal.

Publicado por CR7 M1L GR4U em Quinta, 10 de março de 2016

sexta-feira, 11 de março de 2016

Espelhos deveriam refletir

Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante ao varão que contempla ao espelho o seu rosto natural; porque se contempla a si mesmo, e foi-se, e logo se esqueceu de como era

(Tiago 1:23-24).

Jean Cocteau (1889 - 1963), um famoso dramaturgo e poeta francês, certa vez expressou este lampejo de engenho num trocadilho:

"Os espelhos fariam bem em refletir um pouco antes de transmitir a nossa imagem". Ele confirma o que cada um de nós é forçado a admitir, a saber: que dificilmente somos inclinados a nos reconhecer com algumas boas características e muitas faltas.

Queremos saber como nós somos? Perguntemos a Deus, que não julga pelas aparências, mas olha dentro de nosso coração (veja 1 Samuel 16:7). No nosso coração (a saber, o impulso de nossos pensamentos e ações) pode ser encontrado o segredo do nosso relacionamento com Ele: "Esquadrinha o SENHOR todos os corações e entende todas as imaginações dos pensamentos" (1 Crônicas 28:9). "Os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens" (Salmo 11:4). O que Ele vê? Vaidade, ciúme, egoísmo, mentira, e Ele irá "trazer a juízo toda obra" (Eclesiastes 12:14).

Como podemos escapar de Seu julgamento? Deus, que é luz e em quem não há trevas, procura purificar o nosso coração. Ele nos enviou o Seu Filho, Jesus Cristo, que carregou o fardo de nossos pecados na cruz. "O sangue de Jesus Cristo... nos purifica de todo pecado" (1 João 1:7). Assim Deus pode nos ver, não em nossos pecados, mas em Cristo, purificados e sem pecado. Deus lançou para trás das Suas costas todos os pecados daqueles que colocam a sua fé no Senhor Jesus. Ele não se lembrará mais deles; Ele os apagou como uma nuvem (veja Isaías 38:17; 43:25; 44:22).

terça-feira, 8 de março de 2016

Áudio Santa Cruz 3 x 1 Confiança


8 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #68

O fator determinante

Davi se esforçou no SENHOR, seu Deus

(1 Samuel 30:6).

Este versículo deixa muito claro qual foi o fator determinante da vida de Davi: a confiança em Deus, mesmo quando sua fé passava por um período de fraqueza considerável. Davi retrocedeu diante da constante perseguição de Saul e foi para o território dos filisteus, os inimigos do povo de Deus, e esta não foi a primeira vez. Para transmitir credibilidade, Davi achou que tinha de esconder seus verdadeiros sentimentos para com o povo de Deus e tomar uma atitude diante de Aquis, rei de Gate. Mas quando Aquis se convenceu o suficiente para tentar envolvê-lo em uma batalha decisiva contra Israel, sua situação se tornou insustentável.

No entanto, os filisteus estavam céticos e não permitiram que Davi participasse dessa guerra. Então ele retornou com seus guerreiros a Ziclague, cidade de refúgio. O que eles encontram lá? Ziclague havia sido destruída, incendiada por uma hoste de amalequitas. As mulheres e crianças foram levadas, e também seus pertences. Os próprios homens de Davi se voltaram contra ele e queriam apedrejá-lo, pois estavam amargurados em extremo.

Nesta situação Davi se fortaleceu no Senhor, seu Deus. Não estava com medo? Como pode ser visto mais tarde, ele reconheceu que Deus permitira esta situação para fazê-lo buscar força e ajuda no Todo-Poderoso. Através da graça de Deus, eles conseguiram libertar os cativos e recuperar suas posses.

Às vezes, por causa da nossa própria loucura, Deus tem de nos colocar em tribulação para que aprendamos a buscá-Lo. E em Seu amor nos concede a bênção que havíamos perdido por causa de nossa falta de comunhão com Ele.

Jesus poderia voltar hoje

Jesus poderia voltar hoje!
Você é um dos que ama a Volta do Senhor Jesus? Talvez você responda “sim” enquanto imagina: “Se Jesus voltar hoje, não preciso mais pagar minhas dívidas, todos os problemas estarão resolvidos e eu não preciso tomar mais nenhuma decisão”.

Isso, no entanto, não significa que você esteja feliz com a Volta de Jesus. Imaginemos que Jesus voltará dentro de uma semana. Como você passaria esta última semana na terra?

Provavelmente faria estudos da Palavra de Deus cada dia e estaria em íntima comunhão de oração com o Senhor e, tanto quanto possível, participaria das reuniões de sua igreja. Sim, decerto você participaria das atividades da sua comunidade e estaria evangelizando a todos ao seu redor. Entre outras atividades, estariam o cuidado para fugir constantemente do pecado, as demonstrações de amor ao próximo e os pedidos de perdão para aqueles que foram feridos por algum mau procedimento de sua parte.

Sendo assim, por que você não faz tudo isso agora mesmo? Jesus pode de fato voltar na próxima semana, sim, Ele pode voltar hoje mesmo!

Maranata!

segunda-feira, 7 de março de 2016

Benefícios do Alho


Benefícios do Alho

Benefícios do Alho

O alho é um antibiótico natural extremamente eficaz à nossa saúde. Ele é um antimicrobiano com efeitos benéficos ao coração e circulação, além de possuir propriedades antissépticas, diuréticas e de combate à febre.

Ele ajuda, por exemplo, a evitar resfriados e na evolução da arteriosclerose. Por isso, é indicado nas afecções catarrais agudas e crônicas, como as bronquites que dificultam a respiração, tuberculose e pneumonia. Se o alho for preparado sob a forma de essência, também ajuda a aliviar os estados asmáticos e funciona como depurativo do sangue. As aplicações de preparados à base de alho estimulam o crescimento dos cabelos.

Propriedades do Alho

O alho possui um valor nutricional riquíssimo; é composto de vitaminas (A, B1, B2, B6, C, E), aminoácidos, adenosina, sais minerais (ferro, selênio, enxofre, silício, iodo e cromo), enzimas e compostos biologicamente ativos como a alicina.

A alicina é um potente antibiótico, muito eficaz na eliminação de micróbios e bactérias que causam doenças respiratórias e digestivas. Além do mais, se trata de um antibiótico seletivo: por ser natural, elimina as bactérias nocivas sem causar dano àquelas que são boas para nosso organismo.

Ele tem substâncias com potencial antimicrobiano, antiviral e anticoagulante. Possui ação diurética, expectorante, antifúngico, antiespasmódico, vasodilatador, imunoestimulante e broncodilatador.

Benefícios do Alho
Alho na Prevenção de Doenças

O alho é um elemento muito efetivo na prevenção de muitas doenças e males cardiovasculares. Assim, por exemplo, o alho ajuda a reduzir a pressão arterial, graças à estimulação da produção de ácido sulfídrico — o qual relaxa os vasos sanguíneos e melhora o fluxo de sangue no organismo. Além do mais, ajuda a prevenir e reduzir o enrijecimento das artérias, algo que se ocorrer pode dificultar a circulação sanguínea.

O alho é igualmente excelente para a digestão. Ainda que em algumas pessoas possa gerar gases e não se recomende para quem tem acidez o problemas gástricos avançados, o consumo de alho em geral beneficia o sistema digestivo uma vez que ajuda a processar melhor os alimentos ingeridos.

Assim, o alho colabora na eliminação de resíduos do organismo, ajuda a prevenir inflamações estomacais e intestinais e inclusive pode eliminar bactérias que causam danos no intestino sem afetar aquelas que ajudam no processo de digestão.

Como mencionado no princípio, o alho é também um excelente diurético, facilita a eliminação de líquidos e toxinas. Para alcançar esse efeito no organismo, basta seguir um protocolo bem simples: misture quatro dentes de alho moídos em um litro de água e consuma diariamente dois copos dessa mistura, durante duas semanas. Para voltar a consumir a mesma bebida deve-se esperar pelo menos uma semana.

Finalmente, muitos estudos sugerem que há uma relação entre o consumo regular de alho e a redução do risco de adquirir diferentes tipos de câncer, devido a suas propriedades antibacterianas e o bloqueio da formação de substâncias cancerígenas. O alho parece ter resultados especialmente bons na prevenção de distintos tipos de câncer que afetam o trato gastrointestinal. A explicação poderia estar em seu teor de enxofre, que demonstra efeitos positivos na luta contra esse tipo de problema.

Como Consumir o Alho?

Benefícios do Alho
Para preservar o que o alho tem de melhor, ele não deve ser aquecido. Se possível, opte por ele cru, amassado no pão, triturado no molho ou na maionese. Quando ele é cozido, frito, refogado, ele perde um pouco das propriedades, mas continua sendo benéfico. Além do mais, o alho frito é uma delícia!

Outra forma de ingerir o alho cru e aproveitar seus benefícios é preparar uma água de alho: esmague um dente de alho e coloque 200 ml de água. Deixar descansar por algumas horas, e tome uns golinhos da água durante o dia.

O alho pode ser usado para reforçar o sistema imunológico, mas o ideal é ter a orientação de um especialista. O excesso também é contraindicado para quem já toma anticoagulantes e para quem tem problemas gastrointestinais com alho. As gestantes não devem comer em excesso, assim como pessoas que passarão por cirurgias.

É sempre importante saber das propriedades e benefícios que os alimentos trazem para a nossa saúde. Mas atenção, mesmo o alho tendo todos esses benefícios e propriedades medicinais, se você sentr qualquer sintoma estranho, é importante procurar um nutricionista pois você pode ter algum tipo de intolerância. Nada de se “automedicar com alho” e esperar milagres!

E você, costuma consumir alho sempre?

7 de março - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #67

Justa alma - Hahaha


#SóQueNão kkkk...

Publicado por Humor no Face em Sexta, 4 de março de 2016

A principal causa da morte


Não queremos nos referir a problemas circulatórios, de coração ou respiratórios, nem mesmo ao câncer ou a pressão arterial elevada, nem a acidentes ou suicídios. Quando comparados com a principal causa de morte, todos estes parecem ser meramente secundários.

A principal causa consiste em uma palavra muito mais curta do que qualquer terminologia médica, mas as pessoas não percebem: é o pecado. Sim, você leu corretamente! A Bíblia declara inequivocamente: "A morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram" (Romanos 5:12). Tome nota da palavra "todos". Não há nenhuma medida preventiva para o pecado. Mesmo antes de perceber o que é o pecado, o aguilhão da morte já está em nós.

Deus deixa isso absolutamente claro quando diz: "O salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23).

Então segue Seu julgamento. Isto significa que a morte é a consequência inevitável do pecado. Assim como, no mundo, não há causa sem efeito, também em nossa responsabilidade moral diante de Deus.

Não podemos simplesmente falar que o pecado não existe. A única maneira de se livrar dele é uma confissão franca e sincera diante de Deus. Portanto, não o negue, mas, antes, admita-o e se arrependa dele! Esta é a solução do problema. Então, podemos reivindicar a promessa de Deus: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). E não entraremos em juízo.