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domingo, 16 de dezembro de 2018

Nesse verão, aproveite para comer melancia!


Nesse verão, aproveite para comer melancia!

Quem não gosta de saborear uma melancia refrescante e geladinha no verão, não é mesmo? Além de hidratar e repor os sais minerais do corpo, a melancia oferece diversos benefícios que você precisa conhecer.

A melancia tem excelentes níveis de vitaminas A e C, além de um bom nível de vitamina B6.

A Vitamina A encontrada na melancia é importante para a saúde ocular, e também melhora o combate à infecção dos glóbulos brancos, chamados linfócitos.

A Vitamina B6 encontrada na melancia ajuda a produção de anticorpos, que são parte fundamental do sistema de defesa do corpo humano. A vitamina B6 também é importante para ajudar na assimilação de proteínas. Quanto mais proteína é ingerida, mas vitamina B6 é necessária.

A Vitamina C encontrada na melancia ajuda a fortalecer as defesas do sistema imunológico contra infecções e vírus, e pode proteger o organismo de radicais livres prejudiciais, que aceleram o envelhecimento e causam doenças como a catarata.

A melancia também é uma ótima fonte de potássio, mineral necessário para o equilíbrio de água encontrada dentro de cada célula.


Melancia e seu Importante Papel Antioxidante
A melancia contém os níveis mais elevados de licopeno se comparada com qualquer outra fruta ou vegetal (de 15 a 20 mg por porção).

Pesquisadores relatam que os carotenoides (compostos solúveis em gordura vegetal que dão pigmentos vermelhos, laranja e amarelos às plantas), podem atuar como antioxidantes, protegendo as células de danos oxidativos.

O principal papel dos carotenoides nas plantas é neutralizar compostos criados durante a fotossíntese. Dos carotenoides, o licopeno é o limpador de oxigênio mais eficiente, pois pode neutralizar várias moléculas de oxigênio com uma única molécula de licopeno.

Outros antioxidantes são a Vitamina C (acido ascórbico) e vitamina E.

Benefícios da Melancia

Um resumo dos principais benefícios da melancia:

Previne o aparecimento do câncer de próstata: O câncer é muitas vezes causado por processos oxidativos recorrentes, que lesam o DNA e provocam alterações celulares. A melancia possui uma substância chamada licopeno, cuja pigmentação atribui a ela sua coloração avermelhada. O licopeno tem comprovada ação antioxidante, que impede que os radicais livres ataquem as células do corpo e provoquem lesões.

Fortalece o pulmão:A fruta fornece boas doses de vitamina A. Segundo a Sociedade Americana Torácica, o nutriente participa dos processos regenerativos dos alvéolos, pequenas estruturas do pulmão que atuam no intercâmbio de gases. A vitamina ainda ajuda a combater processos inflamatórios. Consuma uma fatia média da fruta para a suprir a quantidade diária de vitamina A recomendada.

Combate a anemia: A melancia é fonte de ferro — mineral que ajuda os glóbulos vermelhos a transportarem oxigênio para todas as células do corpo. A anemia ocorre quando a falta de ferro prejudica a concentração de glóbulos vermelhos. A fruta é uma boa opção de fornecimento do mineral para vegetarianos e para atletas, que tendem a perder glóbulos vermelhos com mais rapidez.

Não provoca inchaço: A melancia é rica em potássio, mineral que participa juntamente com o sódio e o cloro do equilíbrio hídrico do corpo. Por esse motivo, ela ajuda a eliminar água em excesso e ainda, por consequência, regula o pH do sangue. Outro benefício é que 90% da composição da melancia é água, que estimula os rins a trabalharem melhor, driblando a retenção de líquidos.

Fornece energia: Isso porque a melancia é rica em vitamina do complexo B ( principalmente B5). Também conhecida como ácido pantotênico, ela ajuda o corpo a extrair energia dos carboidratos, das gorduras e das proteínas. Em outras palavras, ela atua na conversão desses nutrientes em combustível para que as atividades do nosso organismo sejam realizadas com perfeição.

Quem não pode consumir a melancia?
Algumas pessoas podem desenvolver intolerância à citrulina, um aminoácido presente na melancia. Boa parte dos pacientes com artrite reumatoide são intolerantes a essa substância, assim como aquelas pessoas que sofrem de uma deficiência genética conhecida por citrulinemia. Quem tem diabetes do tipo 2 deve consumir a melancia com cautela.

Sementes da Melancia

Posso comer a semente de melancia? Pode e deve, porém elas não devem ser engolidas inteiras, sempre trituradas. Elas são compostas por cerca de 35% de proteína e são uma boa fonte de proteína em uma base por grama. Em 1 xícara de sementes de melancia, há 31 g de proteína. A proteína de sementes de melancia é de qualidade relativamente elevada; dos nove aminoácidos essenciais, as proteínas de semente de melancia classificam-se altamente em todos, menos um, a lisina.

As sementes de melancia são uma boa fonte de várias vitaminas e minerais. Por xícara, contêm uma quantidade significativa das seguintes vitaminas: tiamina (14% do valor diário recomendado), riboflavina (9%), niacina (19%) e folato (16%). A respeito de minerais, sementes de melancia fornecem cálcio (6 por cento), o ferro (44%), magnésio (139%), de fósforo (82%), potássio (20%), zinco (74%), cobre (37%) e de manganês (87%).

Por causa de seu tamanho e camada externa rígido, sementes de melancia, se não mastigados ou divididos antes de engolir, podem facilmente passar através do trato digestivo de uma pessoa não digeridas. Se isso acontecer, nenhuma das sementes e nenhum dos seus nutrientes são absorvidos pelo corpo. Sementes de melancia devem ser mastigadas antes de engolir, se seu conteúdo nutricional for desejado. Ou então faça um suco de melancia no liquidificador junto com as sementes.

Suco de Melancia

O suco de melancia é muito nutritivo e refresca em dias quentes. As receitas dos sucos devem ser coadas, caso opte em não coar, bata por bastante tempo no liquidificador.

1. Suco de melancia com semente: essa é a tradicional receita de suco de melancia. Tire a casca da fruta e bata a polpa no liquidificador. Depois, adicione pedras de gelo. O diferencial está em usar a semente para trazer ainda mais nutrientes.

2. Suco de melancia com limão: quer um suco muito refrescante? Aposte nesse de melancia com limão. Coloque, no liquidificador, melancia gelada suficiente para encher o copo. Bata com o suco de 1 limão, sirva e aproveite!

3. Suco de melancia com gengibre: esse suco traz todos os benefícios que seus ingredientes tem a oferecer. Depois de descascar a melancia e o gengibre, coloque-os no liquidificador e triture bem.

4. Suco de melancia com melão: no liquidificador, bata o melão e a melancia com as sementes. As frutas são colocadas sem casca. Não é necessário coar nem adoçar, já que as frutas são bem doces.

5. Suco de melancia com canela: a ideia desse suco é bem simples. Basta adicionar um pouco de canela em pó quando for bater a melancia. Para ficar uma mistura bem espessa, é adicionado bem pouco de água. O sabor quente da canela, nessa receita, combina bem com o refrescante da fruta.

6. Suco de melancia com morango: a combinação da melancia com o morango é sempre saborosa e surpreendente. Nessa receita, as duas frutas são batidas sem nenhuma água e com apenas algumas folhinhas de hortelã. Caso queira, você pode acrescentar gelo no liquidificador ou direto no copo.

7. Suco de melancia com limão e hortelã: um copo de suco bem colorido é sempre uma boa ideia para levantar nosso astral. Para esse, é só bater todos os ingredientes no liquidificador – melancia sem sementes, raspas de limão, suco de limão, hortelã e gengibre ralado.

E você, gosta de melancia? Deu vontade de comer?





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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Como Prevenir e Tratar as Estrias


Como Prevenir e Tratar as Estrias

As estrias são cicatrizes causadas pela ruptura das fibras elásticas e de colágeno. Estas fibras estão localizadas na camada mais profunda da pele. A estria inicia-se com um processo inflamatório, por isso surgem as linhas vermelhas. O organismo passa a produzir um colágeno mais espesso e a marca fica semelhante a uma cicatriz com coloração perolada: a melanina, pigmento que dá cor à pele, desaparece.

As estrias são lesões lineares, geralmente paralelas, que podem variar de um a vários centímetros de extensão. Inicialmente as lesões são avermelhadas ou róseas, evoluindo mais tarde para uma tonalidade esbranquiçada. Em pessoas de pele morena, as estrias podem ser mais escuras que a pele sadia. A pele na área afetada tem consistência frouxa. Algumas pessoas desenvolvem estrias mesmo com pouca distensão da pele; outras não desenvolvem estrias nem mesmo na gravidez — quando a distensão da pele é muito grande.

Alguns fatores que contribuem para o surgimento das estrias:
Alterações do peso: emagrecer ou engordar de forma rápida e excessiva pode provocar o esticamento da pele.
Problemas hormonais: o aumento da produção de estrógeno e progesterona podem fragilizar as fibras de colágeno e elastina, tornando mais fácil de serem rompidas.
Genética: a elasticidade e a resistência da pele dependem das características hereditárias.
Gravidez: se não houver controle de peso, a pele pode estriar.

Prevenção das Estrias
A melhor maneira de evitar as estrias é cuidar da prevenção. Confira algumas dicas:

As estrias acontecem por um processo inflamatório no organismo, por isso incluir alimentos anti-inflamatórios na dieta ajuda bastante.
Beba líquidos, como por exemplo chás anti-inflamatórios, água de coco, água com limão e bastante água.
Fazer hidratação da pele com cremes e loções hidratantes. Esses cremes devem ser ricos em emolientes à base de colágeno, elastina e lipossomas. A melhor lubrificação melhora a resistência da pele contra a ruptura das fibras.
Hidratação com óleos vegetais também é muito útil, pois além de hidratar ainda possuem efeito anti-inflamatório. Os mais apropriados são: óleo de amêndoas, coco, semente de uva e abacate.
Alimente-se bem, ingerindo quantidades adequadas de frutas e vegetais frescos. A vitamina C presente nesses alimentos é um importante antioxidante e ajuda na formação das proteínas da pele.
Evite o excesso de doces e carboidratos, que podem gerar um processo inflamatório no corpo.
Pratique exercícios físicos regularmente.
Controle o peso: evite engordar muito e depois emagrecer rapidamente; esse processo estica a pele e causa estrias.

Tratamento para Estrias
O ideal é sempre cuidar e tentar prevenir as estrias. Depois de instalada, elas são bem mais difíceis de eliminar. A maioria dos tratamentos servem para minimizar a aparência; dificilmente a estria vai ser eliminada por completo. Confira alguns tratamentos que ajudam a melhorar a aparência das estrias:

Tratamentos a laser: Junto com a luz pulsada, esse é o tratamento que traz os resultados mais rápidos e satisfatórios, podendo ser também associado com outros métodos. São realizados disparos do laser sobre as estrias e área próxima, estimulando a produção de colágeno e reconstrução das fibras.
Ácidos: O ácido retinoico é a melhor opção, pois melhora a produção de colágeno, reorganizando as fibras elásticas e diminuindo o comprimento e a largura das estrias. Este tipo de tratamento é mais efetivo em estrias novas (mais avermelhadas), mas também pode ser usado em estágios mais avançados (estrias brancas), obtendo resultados lentos e discretos.
Peeling: Consiste na aplicação de um ácido em uma forma mais concentrada sobre a área com estrias. O peeling funciona de forma similar aos ácidos aplicados em casa e pode ser usado para tratamento de todos os tipos de estrias, exceto quando há ulceração do local. No entanto, o peeling deve ser combinado com outro tratamento, como peeling de cristal ou diamante, que promove uma pequena esfoliação local, além de estímulo da produção do colágeno.
Dermoabrasão: É um lixamento da pele utilizando ponteiras de diamante com espessuras diversas. Ao aplicar as ponteiras sobre a pele, cria-se uma escoriação sobre a estria. Na tentativa de regeneração tecidual, o organismo cria mecanismos de defesa que favorecem a hidratação da pele, nutrem as fibras colágenas e elásticas e estimulam a formação de um novo colágeno.
Intradermoterapia: Recomendado para as estrias mais profundas, esse tratamento consiste na injeção ao longo das estrias de substâncias que provocam uma reação do organismo, estimulando a formação de colágeno nas áreas onde as fibras se degeneram.




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