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terça-feira, 12 de abril de 2016

Como reagimos diante da injustiça?

Como Reagimos Diante da Injustiça?

E o senhor de José o tomou e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam presos

(Gênesis 39:20).

COMO REAGIMOS DIANTE DA INJUSTIÇA?
Quem pode se imaginar na situação de José aqui! Embora inocente, José foi condenado com base na mentira. Este deve ser um dos julgamentos mais difíceis de suportar. No entanto, não lemos sobre nenhuma palavra pela qual ele procurou se justificar. Sua vida estava nas mãos de Deus, que nunca erra em Sua condução, e cuja palavra realmente o provou (Salmo 105:19). José nunca perdeu de vista esse fato.

Pedro escreveu "É coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus" (1 Pedro 2, 19.20). A conduta de José sob a pressão da falsa acusação nos estabelece um exemplo. Podemos não ser escravos de uma potência estrangeira, mas também enfrentamos oposição e injustiça flagrante; e como reagimos com extrema sensibilidade à menor ofensa! Uma palavra dura e já nos sentimos insultados. Como nos comportaríamos se falsamente acusados? Precisamos manifestar a mente do Senhor no que fazemos ou no que nos recusamos a fazer. Lancemos mão da graça d'Aquele que nos deu um exemplo perfeito, "o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente" (1 Pedro 2:23).

Tudo o que nos confronta acontece com o consentimento de Deus. Esta certeza nos dá força e consolo em cada situação. E uma forte fé nos eleva acima de todas as circunstâncias, pois "em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou" (Romanos 8:37).

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